Filme Êxodo Deuses e Reis – Crítica
Filmes com conteúdo religioso estão em alta nas produções de cinema. Aqui no Brasil, foi lançado o filme Êxodo Deuses e Reis no dia 25 de dezembro, estrelado por Christian Bale (o Batman da trilogia Cavaleiro das Trevas) e dirigido por Ridley Scott (diretor de Gladiador).
A superprodução veio para retratar na visão do diretor, os acontecimentos bíblicos que evolvem o personagem Moisés. Assim como na bíblia, Moisés foi achado e criado como um egípcio. Durante sua jornada, sempre se viu diferente e discordava de algumas situações da sociedade alta do Egito, até que ele descobre a verdade que vem a torná-lo que ele é. Ramsés, até então “irmão de criação” de Moisés (e que veio a ser o faraó) ordena que abandonem Moisés no deserto, quando descobre que o irmão de criação poderia ser Hebreu de origem.
Moisés aos poucos, recebe o chamado de Deus e parte para libertar os mais de 400 mil escravos do seu povo que estavam sob domínio Egípcio pelo seu irmão de criação Ramsés, o faraó.
O filme é bom, Bale cumpre o papel de Moisés muito bem, embora diferente do original, este Moisés é lutador e só anda carregando sua espada (que nas escrituras seria um cajado). Mas em geral, toda a história esta lá: critiquem ou elogiem, mas devemos ver o filme como uma obra de ficção para os dias atuais.
Minha nota: 8
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