Conheça um dos mistérios das ilhas de Malta

Continuando com mais uma interessante publicação, informo que o conteúdo publicado aqui retrata uma opinião própria, sem a intenção de ferir a fé ou a razão de quem as lê. Apresento fatos conhecidos e estudados ao redor desse mundo azul que chamamos de casa, sejam esses fatos explicáveis ou inexplicáveis pela atual ciência terrestre. Portanto, sinta-se a vontade para concordar, discordar e debater no campo de comentários nesta postagem. Aqui, ao longo da vida deste blog, citarei diversos textos históricos e livros sagrados. Dentre eles, minha base para tudo esta escrito na Bíblia, e tenho certeza que se você acompanhar meu raciocínio, entenderá o porque dessa decisão e poderá pensar e repensar como bem entender sobre os assuntos aqui mencionados.

Ilhas de Malta por satélite
Arquipélago via satélite

No centro do Mediterrâneo, as conhecidas “Ilhas de Malta” é um arquipélago composto por três ilhas: Malta, Gozo e Comino, sendo Malta a principal. O assunto que me trouxe nesse artigo ao arquipélago maltês é a sua imensa importância histórica e científica para a comunidade atual. Eis aqui neste artigo o que me chama a atenção:

Malta e todo o arquipélago se destacam por seus históricos templos megalíticos construídos com rochas que chegam a pesar mais de 15 toneladas e chegam a alturas de 5 metros.

O folclore local afirma que a região foi habitada por gigantes de um olho só, e que deu origem a criatura lendária chamada Ciclope. Os estudiosos locais dizem que os antigos acreditavam numa deusa local que era gigante e levantava pedras enquanto carregava seu filho nos braços.

Estatuetas da deusa-mãe na ilha de Gozo

De fato, não se sabe definitivamente como as enormes pedras com peso de 15 carros atuais foram parar em pé de forma organizada e datadas de 20 mil anos antes de Cristo.

Templo Ggantija
Templo Ggantija
Hagar Qim
O que se têm hoje por parte de cientistas e historiadores são simples suposições de como E PORQUE essas enormes construções com proporções gigantescas surgiram em uma época em que teoricamente a humanidade não tinha ferramentas para tal. Especula-se ainda sem provas definitivas de como as gigantescas rochas únicas e inteiras que chegam a pesar mais de 10 toneladas cada, foram transportadas para os locais.
Vale ressaltar aqui que curiosamente, cientistas agregam tais monumentos a uma época entre 15 e 20 mil anos antes de Cristo. Cientistas acreditam que o dilúvio bíblico tenha ocorrido por volta de 12 mil anos atrás. O que me leva ao seguinte pensamento:
A Bíblia, e o apócrifo livro de Enoque, dizem que em certo momento da nossa história um grupo de anjos caídos vieram ao nosso planeta e tiveram relações sexuais com nossas mulheres. A partir dessas relações nasceram os seres que a própria Bíblia chama de Neflins (Gênesis 6:1-4). Os Neflins eram criaturas gigantes que tinham poderes e força sobrehumana (Deuteronômio 9:2) . E sabemos que o dilúvio teve como um dos motivos, limpar o planeta desses seres que eram “abominações” aos olhos de Deus. Por que os anjos caídos fariam tal coisa? Para ferir a linhagem da raça humana (Gênesis 3). Sabemos que Noé foi escolhido por Deus para dar continuidade à linhagem pura da raça humana, que já estava “impura e contaminada” por tais seres (Gênesis 6).
Mas voltando, hoje não se tem documentação e nem temos a idéia e o conhecimento de quem eram os antigos habitantes que criaram esses monumentos no arquipélago maltês e para qual finalidade. O que sabemos é que temos aqui uma história interessante com fatos científicos reais que coincidem com eventos sagrados e textos históricos, como a Bíblia.
Pergunto, teria o dilúvio varrido esse conhecimento? Seriam mesmo os lendários Ciclopes descendentes ou os próprios Neflins? Como conseguiram criar tais estruturas sem nenhum maquinário de milhares de anos atrás, visto que se usarmos hoje os melhores guindastes ainda seria improvável que conseguiríamos criar algo tão notável? Toda opinião é bem vinda.
Faça parte do nosso grupo de promoções no Telegram: https://t.me/proomoamazon
Categorias: Social

0 comentário

Deixe um comentário